Petecão defende que criminosos sejam identificados pelo DNA
- linnykifernandes
- 29 de mar. de 2019
- 2 min de leitura
Brasília – Na reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desta semana, o senador Sérgio Petecão (PMN/AC) votou favorável e batalhou pela aprovação do Projeto de Lei que prevê a identificação genética de pessoas condenadas por praticarem crimes violentos ou considerado hediondo. O Projeto defende a criação um banco de dados que irá colher informações genéticas deixadas por criminosos, como sangue, sêmen, unha, fio de cabelo ou pele, que deverão servir para auxiliar nas investigações dos casos.
O senador acreano lamenta que o Brasil e o Acre possuam altas taxas de violência e de criminalidade. “Com o projeto, será possível dar mais eficácia às ações contra os crimes no país. A criação do Banco Nacional de Perfis Genéticos será um passo importante para combater esse problema”, afirma Petecão.
O sistema de identificação genética dos criminosos é conhecido como CODIS (Combined DNA Index System), o mesmo sistema é utilizado pela polícia dos Estados Unidos, FBI, e em outros 30 países. “Essa tecnologia já se mostrou eficaz em diversos outros países. A intenção é que no Brasil o efeito também seja positivo", diz Petecão.
O senador informou ainda que o Brasil é o sexto país do mundo em taxa de homicídio, sendo 26,4 homicídios em cada 100.00 habitantes, por ano. Essa mesma situação é igualmente grave em relação aos crimes sexuais.
Para Sérgio Petecão, a segurança pública no Acre é alarmante. Segundo o senador os presídios estão cheios em todo o Estado, e que “toda a iniciativa que vier para combater a impunidade será sempre muito bem-vinda”, afirma.Brasília – Na reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desta semana, o senador Sérgio Petecão (PMN/AC) votou favorável e batalhou pela aprovação do Projeto de Lei que prevê a identificação genética de pessoas condenadas por praticarem crimes violentos ou considerado hediondo. O Projeto defende a criação um banco de dados que irá colher informações genéticas deixadas por criminosos, como sangue, sêmen, unha, fio de cabelo ou pele, que deverão servir para auxiliar nas investigações dos casos.
O senador acreano lamenta que o Brasil e o Acre possuam altas taxas de violência e de criminalidade. “Com o projeto, será possível dar mais eficácia às ações contra os crimes no país. A criação do Banco Nacional de Perfis Genéticos será um passo importante para combater esse problema”, afirma Petecão.
O sistema de identificação genética dos criminosos é conhecido como CODIS (Combined DNA Index System), o mesmo sistema é utilizado pela polícia dos Estados Unidos, FBI, e em outros 30 países. “Essa tecnologia já se mostrou eficaz em diversos outros países. A intenção é que no Brasil o efeito também seja positivo", diz Petecão.
O senador informou ainda que o Brasil é o sexto país do mundo em taxa de homicídio, sendo 26,4 homicídios em cada 100.00 habitantes, por ano. Essa mesma situação é igualmente grave em relação aos crimes sexuais.
Para Sérgio Petecão, a segurança pública no Acre é alarmante. Segundo o senador os presídios estão cheios em todo o Estado, e que “toda a iniciativa que vier para combater a impunidade será sempre muito bem-vinda”, afirma.
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